• Facebook

  • Prêmio Diamante

    Prêmio Diamante
  • Blog do Blogspot

  • @aguasaudavel

  • Blog Blogspot

  • Twitter

    Twitter Água Saudável
  • Prêmio Nacional

    Prêmio Nacional em Atendimento Profissional e Empresarial 2009
  • Água Saudável

    Distribuidora de Água Mineral

    www.aguasaudavel.com

  • Água Itati

    Reposição Água Itati 20 Litros R$ 8.50
  • Fontes de Belém

    Reposição Fontes de Belém 20 Litros R$ 7.00
  • Água Chafariz

    Reposição Água Chafariz 20 Litros R$ 7,00
  • Água Purittá

    Reposição Água Purittá 20 Litros R$ 6.50
  • Água Copo 200 ml

    Água Copo CX c/ 48 Und. R$ 21.50
  • Água Fonte Ijuí

    Reposição Água Fonte Ijuí 20 Litros R$ 9.50
  • Bomba Prática

    Bomba Prática R$ 27.00
  • Suporte Azul

    Suporte Azul R$ 15.00
  • Torneira Bebedouro Elétrico

    Torneira Bebedouro Elétrico  R$ 7.50
  • Bombona Vazia 20 Litros

    Bombona Vazia 20 Litros R$ 12.00
  • Acessaram este Blog

    • 20.599 Pessoas
  • Calendário

    maio 2024
    S T Q Q S S D
     12345
    6789101112
    13141516171819
    20212223242526
    2728293031  
  • Mais Acessados

    • Nenhum
  • Facebook

  • Principais mensagens

Novo Site

          A Água Saudável conta com 2 profissionais (Designer e Programador ) para desenvolver o novo site da Distribuidora. Este deverá estar pronto em 1 mês, com muitas novidades.

Aguardem

www.aguasaudavel.com

COMUNICADO IMPORTANTE AOS NOSSOS CLIENTES:


Caro Cliente: Você está recebendo, através de nossa entrega, uma Bombona de Água Mineral VALIDADA E DEVIDAMENTE,  CERTIFICADA em troca da atualmente utilizada em vossa residência.

Salientamos que estamos reaizando esta troca de garrafões, em cumprimento as portarias 387 e 358 do DNPM (Departamento Nacional de Produlção Mineral) na qual proíbe o envase de Água Mineral em vasilhames com data superior a três anos.

Esta medida altera muito a relação com nossos clientes, pois além da diminuição do risco de contaminação pelo vazilhame e da melhora do aspecto visual das Bombonas, haverá necessidade da FIDELIZAÇÃO quanto ao fornecimento de nossa empresa. Nossa empresa mantém o cadastro de clientes com o histórico de compras e pelo cadastro identificamos quais clientes tem garrafões fornecidos por nossa empresa.

Assim sendo, os vasilhames NOVOS entregues e certificados DEVERÃO RETORNAR A CADA REPOSIÇÃO DE ÁGUA MINERAL POR NÓS REALIZADA, pois esta é a única forma de garantir o efetivo controle e manutenção do vasilhame novo que lhe está sendo enviado a partir de agora.

Agradecemos a compreensão e contamos com sua colaboração pela da excelencia na qualidae dos produtos e serviços prestados aos nosso clientes.

A Direção

ADAM-RS quer Água Mineral na cesta básica dos Gaúchos

Matéria circulando no Jornal do Comércio do dia 04/08/2010

No mês de junho foram vendidos 2,4 milhões de litros de água mineral no Rio Grande do Sul, e estima-se que em julho será atingido um bilhão de litros, elevando assim o consumo em 5% referente ao mesmo período de 2009.

No Estado, a grande variação de temperatura no inverno faz as vendas sofrerem quedas de até 50%. “Apesar disso, é possível dizer que temos aqui a melhor água mineral do Brasil, devido às condições climatológicas, mata ciliar preservada e indústria mais organizada”, observa Leandro Greff, vice-presidente da Associação dos Distribuidores e Engarrafadores de Água Mineral do RS (Adam-RS).

Os representes do setor reclamam que a água mineral no País sofre muito com impostos. Quem está fora do Super Simples paga 45,11% de imposto sobre o produto. Para quem está nesse regime, o imposto chega ainda a 28%”, diz. Somente de IPI no plástico para produção de garrafões de água mineral descartáveis se paga 15%.

Além da luta pela redução de impostos, a associação quer que a água mineral seja inserida na cesta básica porto-alegrense. Segundo Greff, o ideal seria colocar uma bombona de 20 litros por mês na cesta básica. “Isso seria um avanço na qualidade de vida”, afirma, explicando que cerca de 30% das doenças da população são originárias de consumo de água em más condições de armazenamento ou coleta de água.

Desde o inicio do mês de junho, o setor passou a investir 3% do seu faturamento para troca de garrafões retornáveis e até dezembro de 2010 serão investidos R$ 4,2 milhões. O Estado já é um exportador de água mineral e atualmente 5% das empresas estão se preparando para mandar água para outros países.

Atualmente, há duas empresas capacitadas para exportação de água mineral. Greff cogita, para o próximo ano, um aumento efetivo de 10% da produção de água mineral no Estado, com a criação de mais duas indústrias.

A capacidade produtiva de água atual é em torno de 5 ou 6 bilhões de litros por mês. No Brasil, o consumo chega a 20 litros per capita por ano, segundo pesquisa realizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O Rio Grande do Sul tem em torno 11 mil empregos diretos no setor de água mineral.

Greff destaca que o segmento é adepto a práticas ecologicamente corretas, a exemplo do consumo da bombonas retornáveis e a distribuição feita em bicicletas. Do consumo total do Estado, 20% da distribuição é feita com o trabalho de ciclistas, sem causar a emissão de poluentes na atmosfera. Os empregos indiretos seriam em torno de 5 mil.

Hoje no Rio Grande do Sul há duas fábricas de garrafões, uma em Torres e outra em Caxias do Sul, e em breve será construída mais uma indústria para produzir as embalagens. O fato irá aumentar a capacidade de produção de vasilhames, o que é bom para a economia local do mercado de água. “O imposto acaba ficando no estado de origem. Hoje conseguimos aumentar a arrecadação do Estado porque quase toda a cadeia produtiva está aqui. Falta apenas a produção de tampas, que atualmente vêm de Santa Catarina”, afirma.

Como avaliar a qualidade de filmes plásticos?

Zolder Stekhardt
zolder.stekhardt@braskem.com.br

A história frequentemente classifica os primeiros tempos da humanidade de acordo com o material utilizado para a produção das ferramentas destinadas à sua sobrevivência. Todos já ouviram falar sobre a Idade da Pedra, do Ferro e do Bronze. Associação parecida não foi utilizada para classificar as eras subsequentes, em função da grande variedade de materiais explorados pela humanidade como metais, madeiras, vidros e fibras.

No último século, dois materiais surgiram para alterar significativamente o espectro de produtos manufaturados e atividades realizadas pelo homem – o plástico e a borracha. Não há como imaginarmos a vida moderna sem o uso desses materiais que estão sempre presentes ao nosso redor. Carros, televisores, embalagens, utensílios domésticos, computadores, roupas são alguns dos objetos que apenas puderam fazer parte do cotidiano de toda a população em função do desenvolvimento do plástico.

Na agricultura não poderia ser diferente. O significativo aumento da produtividade que hoje permite alimentarmos a crescente população na Terra só pode ocorrer com a ajuda do plástico entre outras tecnologias. O plástico está presente nas embalagens de fertilizantes e agroquímicos, produzidas nas mais diferentes formas e tamanhos. Nos maquinários e implementos agrícolas, como reservatórios, carenagens e peças de engenharia. Durante a produção agrícola, em mulchings, tubos, filmes para cobertura de estufas, bandejas e telas. E na pós-colheita, nas tão difundidas caixas plásticas. Certamente, outra centena de usos poderia ser lembrada.

Por se tratar de um material mais novo que os demais com apenas um século de vida há ainda grande potencial para o desenvolvimento do seu uso. Também muito conhecimento sobre suas propriedades e aplicações não chegam ao produtor. A Revista Plasticultura representa um dos esforços nesta direção.

Dentre a grande variedade de plásticos existente o mais utilizado no mundo é o polietileno. Grande parte dos filmes utilizados na agricultura é produzida a partir deste plástico. Para detalhar um pouco mais, não existe apenas um tipo de polietileno, mas sim uma grande variedade deles. Esta diversidade permite a obtenção de propriedades especificas para cada uso: propriedades óticas (como transparência), resistência ao ataques de substâncias químicas, resistência ao rasgo, à perfuração, à ação do tempo, permeabilidade a líquidos e gases, etc.

Recentemente, pudemos presenciar em diversas discussões a falta de informação relacionada à qualidade de um filme de polietileno utilizado no campo, seja para cobertura de solo, seja em estufas. Na maioria das vezes, o comprador do filme avalia sua qualidade apenas observando sua espessura ou resistência à perfuração com o dedo. Em resumo, o filme grosso neste tipo de avaliação é melhor que o filme fino.

Infelizmente a qualidade de um filme de polietileno seja qual for o seu uso não é tão simples assim de ser avaliada. Outras variáveis como o material empregado (recicladoou não), os aditivos (1) utilizados para lhe conferir propriedades especiais e os cuidados na sua produção podem ser mais relevantes que sua espessura.

Um filme preto utilizado na cobertura do solo pode durar semanas ou anos independentemente da espessura do produto.
O tipo do polietileno empregado e a não-rara utilização de material reciclado é decisivo nas propriedades dos filmes.
Também a quantidade de negro de fumo (2) adicionado ao filme preto impacta diretamente na sua qualidade – 0,5%, 2,0% ou 5,0% – pouca diferença fará na cor do filme. Ele será preto do mesmo jeito, mas muita diferença vai fazer na sua durabilidade.

Não apenas a espessura, mas também sua distribuição é fator importante. Explicando, um filme pode ter uma espessura média prometida pelo fabricante, mas quando feita diversas medições ao longo de sua largura pode-se constatar que a espessura não é nada uniforme o que certamente fará com que o produto fique frágil e falhe precocemente na região de menor espessura.

Não podemos nos esquecer da instalação do produto. Não é incomum encontrarmos um mulching totalmente esticado no campo ou instalado sob condições climáticas inadequadas. Certamente, esse processo resultará em um tempo menor de vida pois a resistência é menor em locais onde o plástico está tensionado.

O leitor deste artigo pode estar se questionando em como se certificar quando um filme é de qualidade se grande parte destas variáveis mencionadas são impossíveis de ser avaliadas no momento da compra.
Há diversos caminhos para ajudá-lo a adquirir o produto que venha a satisfazer suas necessidades:

1. A informação. Quanto maior o conhecimento do comprador sobre o produto que está adquirindo maior a chance dele obter o resultado esperado e não ser enganado.

2. Normas que exijam que informações relevantes de cada produto sejam claramente descritas nas embalagens e especificações mínimas sejam adotadas pelos fabricantes, representam, em diversas ocasiões, uma ferramenta importante. Hoje, pela primeira vez, diversas normas estão sendo elaboradas para estufas, filmes plásticos agrícolas e lonas agrícolas em um esforço entre INP (Instituto nacional do Plástico), COBAPLA (Comitê Brasileiro de Desenvolvimento e Aplicação de Plásticos na Agricultura) e fabricantes.

3. E por fim a mais antiga e eficiente forma de se exigir qualidade: a concorrência. Muitas vezes o barato pode sair caro. Procure sempre adquirir produtos de fabricantes que primam pela qualidade. Filme que é feito para durar 1 ano, tem que durar 1 ano. Caso isto não ocorra cobre do fabricante e em último caso, troque de fornecedor. Tenha segurança que o problema não está relacionado com o polietileno ou pouco provável com a espessura do filme.

______________
(1) Aditivos: substância adicionada ao polietileno para melhorar o desempenho de uma ou mais propriedades. Existem aditivos para diversas finalidades, dependendo para qual uso será feito.

(2) Negro de Fumo: Aditivo adicionado ao plástico com a função de criar a barreira à luz a fim de impedir o crescimento das plantas daninhas e aumentar a durabilidade do filme.

O packaging da água mineral San Pellegrino assinado por Missoni

publicado: terça 20 julho 2010 por Janaína Ávila em: Designer Curiosidades Made in Italy

O packaging da água mineral San Pellegrino  assinado por Missoni

Tudo començou com a água francesa Evian, que há alguns anos, realizou a sua primeira coleção de garrafas customizadas com uma versão extra luxo assinada por Christian Lacroix, depois por Jean-Paul Gaultier e Paul Smith. Depois veio a Coca-Cola, que convidou outros estilistas, como Karl Lagerfeld, Roberto Cavalli e Manolo Blahnik para criarem as suas versões da famosa garrafinha.

A última colaboração, em ordem de tempo e marca de bebidas, é o “casamento” todo italiano entre a San Pellegrino e Missoni, que apresenta a sua versão para a embalagem de uma das águas mais consumidas na Itália – e famosa em todo o mundo. Mais do que nas outras ocasiões, a releitura é muito respeitosa em relação ao brand: a logo e as cores não foram alteradas e o toque da maison aparece na textura de fundo, muito elegante e facilmente identificável.

Como era de se esperar, a confecção é em edição limitada e foi criada dentro do projeto “Missoni Italian Talents“, que tem como objetivo, a promoção do Made in Italy. As garrafas serão distribuídas em restaurantes selecionados, por três meses.

Il packaging  dell'acqua San Pellegrino firmato MissoniIl packaging  dell'acqua San Pellegrino firmato MissoniIl packaging  dell'acqua San Pellegrino firmato MissoniIl packaging  dell'acqua San Pellegrino firmato MissoniIl packaging  dell'acqua San Pellegrino firmato Missoni

Empresas não são obrigadas a receber do consumidor um garrafão com data de validade vencida.

Fique atento ao garrafão de água fora da validade
Consumidores de água mineral devem estar atentos porque desde o dia 1º de julho os garrafões fabricados entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2007 não podem ser mais utilizados. O prazo é determinado pela Portaria Federal de número 358 do Departamento Nacional de Produção Mineral, ligado ao Ministério de Minas e Energia.
No documento, é definido o prazo de validade de três anos para os garrafões retornáveis de 10 e 20 litros, para evitar que resíduos interfiram na qualidade da água. Embora a norma esteja em vigor desde setembro do ano passado, muita gente ainda não tem conhecimento e está sendo surpreendida na hora de fazer a troca dos galões.
Os vasilhames mais antigos estão sendo retirados do mercado de forma escalonada, durante os oito primeiros meses de aplicação da medida. As empresas de água mineral e os distribuidores tiveram prazo para se adequarem à nova legislação. Na prática, a divulgação das novas regras é lenta e isso prejudica o consumidor, que não tem conseguido trocar os galões vencidos, sendo obrigado a pagar, em média, R$ 20 por uma unidade nova e vazia. Com água, os vasilhames custam de R$ 26 a R$ 30.

A dona de casa Célia Maria dos Santos, 60 anos, vivenciou o problema em família. “Soube dos novos prazos porque minha irmã ficou no prejuízo. Não foi informada e quando tentou comprar água o comerciante não quis substituir os botijões. Ela teve que comprar novos”, contou.
O vendedor de água mineral Francimar Faustino, que atua em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, diz que já acumula um prejuízo de R$ 400 só com galões vencidos. “As pessoas não estão sabendo das novas regras. Por mais que a gente tente informar, é preciso uma divulgação maior. Para não perder os clientes, muitos antigos, terminei ficando com os vasilhames”, disse. Segundo ele, algumas empresas de água mineral também não conseguiram se adequar aos prazos e ainda estão trabalhando com botijões vencidos.

A Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), uma das maiores associações de consumidores da América Latina, alerta para que não se adquira galões com quase três anos de uso. No site da entidade (www.proteste.org.br) é possível obter diversas orientações e dicas sobre a nova legislação. A Proteste lembra que as empresas não são obrigadas a receber do consumidor um garrafão com data de validade vencida.
Quem tiver um galão antigo terá que descartá-lo e comprar outro, assumindo o custo. Orienta, também, sobre a importância de verificar a data de fabricação do galão na própria embalagem. “A data de validade no rótulo se refere à água e não à data de validade do garrafão. Mesmo que a água esteja dentro da validade, ela não é própria para o consumo se o garrafão estiver vencido. As pessoas precisam ter em mente que é uma questão de saúde. Tão importante quanto a validade da água é a do galão”, explica a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci.

Caso o consumidor constate a venda de galões com mais de três anos de uso, deve denunciar para o Departamento Nacional de Produção Mineral ou até mesmo para a vigilância sanitária do município. A empresa que vender galões fabricados antes de 2007 pode ser multada.
Fonte: Jornal do Commércio

ÁGUA MINERAL

ÁGUA MINERAL
Águas Minerais: (Código de Águas Minerais) –
São aquelas provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa.
 
Águas Potáveis de Mesa: (Código de Águas Minerais) –
São as águas de composição normal, provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que preencham tão somente as condições de potabilidade para a região.
 
Águas Purificadas Adicionadas de Sais: (Resolução 309/1999 – ANVISA) –
São aquelas preparadas artificialmente a partir de qualquer captação, tratamento e adicionada de sais de uso permitido, podendo ser gaseificada com dióxido de carbono de padrão alimentício. Código de Águas Minerais usa o termo soluções salinas artificiais
   
   
A água é um direito e não uma mercadoria.
Atualmente os cidadãos compram passivamente água mineral. É comum observarmos garrafões de 20 litros, os quais, às vezes, estão contaminados por bactérias que pode ter ocorrido na fonte, no envase ou no transporte e armazenamento, dependendo do tipo de embalagem.
Um único garrafão contendo água pode ficar meses numa residência ou pequena repartição, recebendo visitas de crianças, que na pressa ou travessura, bebem água sem utilizar necessáriamente o copo, pois usam diretamente a boca e muitas vezes as próprias mãos. Há aproximadamente 40.000 bactérias por cm2 de epiderme humana e cerca de hum milhão de bactérias por cm3 de saliva. 
(é bom lembrar que na água mineral não tem cloro, é mais seguro tomar água clorada!)
 

 
PADRÕES DE QUALIDADE E POTABILIDADE
   
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa
 
RESOLUÇÃO 36/90: Água Potável e Purificada Adicionada de Sais.
Define padrões para água utilizada no abastecimento. É utilizada para água mineral ou potável de mesa apenas para definir o limite máximo permitido para substâncias não especificadas na legislação específica.
 
 
CLASSIFICAÇÃO
 
Código de Águas Minerais – Decreto – lei 7.841 de 08/08/45.
 
Critérios Básicos:  
I – Características Permanentes da água (composição química) –
Ex.: Iodetada de Pádua, Milneral, Salutaris, Calita, Fênix, Recanto das Águas, Pindó, Caxambu, Raposo, Soledade, Havaí, São Lourenço, etc.  
II – Características Inerentes às Fontes (gases e temperatura) –
Ex.: As Lindóias, Serra dos Órgãos, Passa Três, Poá, Termais de Caldas Novas (GO) e Poços de Caldas (MG), etc.
 
 
A) CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA:
 
OLIGOMINERAL: quando apresentarem apenas uma ação medicamentosa (Ex.: não há no momento – Comissão de Crenologia, temporariamente, desativada);
RADÍFERAS: Substâncias radiotivas que lhes atribuam radioatividade permanente (Ex: não há – não é determinado)
ALCALINA BICARBONATADA : bicarbonato de sódio 0,200g/l. (EX.: Ijuí e Sarandi – RS);
ALCALINO TERROSAS: alcalinos terrosos 0,120g/l. (Ex.: Ouro Fino e Timbú – PR);
ALCALINO TERROSAS CÁLCICAS: cálcio sob a forma de bicarbonato de cálcio 0,048g/l (Ex.: Calita – RJ);
ALCALINO TERROSAS MAGNESIANAS: magnésio sob a forma de bicarbonato de magnésio 0,030g/l (Ex.: Lindágua – RO);
SULFATADAS: sultato de Na ou K ou Mg 0,100g/l;
SULFUROSAS: sulfeto 0,001g/l (Ex.: Araxá – MG);
NITRATADAS: Nitrato de origem mineral 0,100g/l e tiver ação medicamentosa
CLORETADAS: cloreto de sódio 0,500g/l e tiver ação medicamentosa;
FERRUGINOSAS: ferro 0,500g/l (Ex.: Salutaris – RJ);
RADIOATIVAS: contiverem radônio em dissolução (Ex: não há – não é determinado);
TORIATIVAS: torônio 2 unidades Mache/l. (Ex: não há – não é determinado)
CARBOGASOSAS: gás carbônico livre dissolvido 0,200ml/l (Ex.: Caxambu, São Lourenço – MG; Raposo, Soledade e Havaí – RJ);
ELEMENTO PREDOMINANTE: Elemento ou substância raros ou dignos de nota. Iodetada (Pádua – RJ); Litinada (Milneral – RJ); Fluoretada (Fênix – RJ); Brometada (Serra do Segredo – RJ)
 
 
B) CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS INERENTES ÀS FONTES:
(Apenas para as águas minerais)
 
1. Quanto aos Gases:
FRACAMENTE RADIOATIVAS: teor de radônio entre 5 e 10 unidades Mache por litro de gás espontâneo (Ex.: Minalba Lindoya Genuína – SP, Passa Três – RJ);
RADIOATIVAS: teor de radônio entre 10 e 50 unidades Mache por litro de gás espontâneo (Ex.: Diversas Lindóias, Poá, Shangri-lá – SP);
FORTEMENTE RADIOATIVA: teor de radônio superior a 50 unidades Mache por litro de gás espontâneo (EX.: Araxá – MG);
TORIATIVAS: torônio ? 2 unidades Mache/l. (Ex: não há – não é determinado)
SULFUROSAS: as que possuem na emergência desprendimento definido de gás sulfídrico (Ex.: Araxá – MG);
 
2. Quanto a Temperatura:
FONTES FRIAS: temperatura inferior a 25ºC;
FONTES HIPOTERMAIS: temperatura entre 25 e 33ºC (Ex.: Serra dos Órgãos – RJ);
FONTES MESOTERMAIS: temperatura entre 33 e 36ºC (Ex.: York – PI);
FONTES ISOTERMAIS: temperatura entre 36 e 38ºC;
FONTES HIPERTERMAIS: temperatura acima de 38ºC (Ex.: Thermas Antônio Carlos – Poços de Caldas – MG; Caldas Novas – GO).

   
 
HISTÓRICO DA ÁGUA MINERAL
Em 1945, com a necessidade de padronizar o aproveitamento das águas minerais brasileiras utilizadas em balneários ou para comercialização através do engarrafamento, o Presidente da República, Getúlio Vargas, exatamente em 8 de agosto de 1945, assinou o Decreto-Lei nº7.841, publicado no DOU de 20 de agosto de 1945, conhecido como o “Código de Águas Minerais”.
 
Esse Código que logo no seu artigo 1º define as águas minerais como sendo aquelas provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa, assim como no artigo 3º define águas potáveis de mesa como as águas de composição normal provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que preencham tão somente as condições de potabilidade para a região.
 
Segundo o Código de Águas, uma água pode ser considerada mineral através da:
– Sua composição química, quando for predominante a presença de um determinado elemento ou substância (§ 1º do artigo 35);
– Quando possuírem comprovada ação medicamentosa (§ 2º do art. 1º)
– Na fonte (art.36º):
a) quando houver uma vazão gasosa de radônio igual ou maior que 5 Maches;
b) quando houver uma vazão gasosa de torônio igual a 2 unidades Maches;
c) quando possuírem desprendimento definido de gás sulfídrico e;
d) quando a temperatura for igual ou superior a 25 C.
 
Assim, temos na realidade dois tipos de classificação. Uma da água, mesmo distante da fonte, que é a composição química e as características medicamentosas e outra que é dada pelas propriedades da água na fonte, ou seja, pelas características da água que normalmente não se mantém até a casa do consumidor final, como os gases e a temperatura.
 
Não tornando obrigatório, para a comercialização de água engarrafada, uma água com características próprias e distintas das demais águas, o Código de Águas Minerais permite que qualquer água subterrânea considerável potável e protegida da influência das águas superficiais (art. 26º) seja engarrafada e vendida desde que obedecidos os preceitos da legislação em vigor.
 
Assim como no Código de Águas o órgão responsável pela autorização e fiscalização dessa indústria de explotação de água é o Departamento Nacional da Produção Mineral, que apesar de ter perdido uma parte de sua competência para o Ministério da Saúde, mantém, diferentemente do que ocorreu em relação às águas superficiais, uma grande atuação em praticamente todo o setor de águas minerais, competindo à Saúde a parte de fiscalização da comercialização e a definição de padrões de potabilidade (resolução 25/76 do CNNPA). Assim, ainda hoje, tanto as indústrias engarrafadoras como os balneários dependem de autorização do DNPM para iniciarem suas atividades.
Esse decreto-lei, que está em vigor até os dias de hoje, dispõe, em 50 capítulos, as formas como poder-se-ão aproveitar as águas minerais e potáveis de mesa. Apesar das pequenas alterações sofridas pelo Código, tendo em vista que alguns artigos fazem ligação com o Código de Minas, diversas vezes modificado até a promulgação da Lei nº 9.314 de 14/11/96, publicada no DOU de 18/11/96, atual Código de Mineração, resolvemos, resumidamente, descrever a forma de atuação do governo para autorizar o aproveitamento dessas águas.
 
O interessado, depois de realizados estudos geológicos e econômicos, receberá do Ministro de Minas e Energia uma autorização, por tempo indeterminado, para aproveitamento econômico da água mineral ou potável de mesa. Cujo produto final poderá chegar ao comércio logo após a Concessionária tenha obtido junto ao Órgão Ambiental.
 
Captação da água mineral, se faz por meio de poços artesianos com várias profundidades e vazões e de modo menos comum, de nascentes.
Os reservatórios de água mineral podem ser construídos em alvenaria, com revestimento em azulejos ou tanques em aço inox. Dos reservatórios a água mineral é enviada para as linhas de envasamento.
 
As tubulações utilizadas para a movimentação da água podem ser em polietileno de alta densidade (PEAD) ou em aço inox. Em muitos casos, a estabilização micro-biológica da água mineral, antes de ser envasada, é efetuada através da utilização do ozônio (O3).
Envasamento – as linhas de envasamento podem ser para embalagens tipo copo, garrafas e garrafões e são constituídas de um sistema de rinsagem do vasilhame, enchedora, lacradora (tampadora), inspeção visual, rotuladora e empacotadora (caixas de papelão).
Enchimento – o processo de enchimento deve preservar as características de qualidade do produto. As inspeções visual ou eletrônica – são de extrema importância para o processo, já que permitem o monitoramento do estado dos vasilhames ou do produto acabado, evitando que ocorram desvios no padrão de qualidade dos produtos.
A rotulagem é a identificação de cada vasilhame de produto, permitindo que seja rastreado da fábrica até o consumidor.
 
Empacotamento (embalagem) do produto assegura a sua integridade durante o transporte e manuseio da fábrica até o ponto de venda.
Ponto de venda / Consumidor – as vezes no ponto de venda pode ocorrer alterações na qualidade do produto pelo manuseio inadequado do mesmo (queda, exposição a altas temperaturas e etc.).
 
Na década de 60, a produção brasileira de água engarrafada manteve-se estável até 1968, ano que marcou o início de uma nova fase no mercado, com lançamento do garrafão de vidro de 20 litros pela Indaiá do Distrito Federal. O garrafão possibilitou a ampliação do mercado, nele inserindo um novo consumidor: a empresa. A água mineral engarrafada deixava de freqüentar apenas casas, bares, lanchonetes e restaurantes para estar também presente em indústrias, lojas e escritórios.
 
Em 1970, outra novidade da indústria de águas minerais a conquista do consumidor, as garrafinhas plásticas de polietileno de baixa densidade (PEBD), embalagem de água Fontana, marca engarrafada pela M. Piccaglia, do Rio de Janeiro. Uma agradável surpresa que facilitou o transporte e até o manuseio do produto pelo consumidor final.
Os três fatos contribuíram para o boom que se verificou no setor a partir de 1972. O ritmo de crescimento ganhou velocidade com a produção do garrafão de plástico (policarbonato) pela Van Leer, em 1979. O novo garrafão sinalizou o desenvolvimento da indústria plástica, que passou a oferecer os mais diversos produtos (PVC, PP, PS e PET) com diferentes capacidades, abrindo novas possibilidades ao setor de água mineral e potável de mesa.
 
Com esta evolução, a indústria engarrafadora brasileira chegou aos anos 90 produzindo algo além de água mineral ou potável de mesa: o binômio embalagem / produto. Os garrafões respondem hoje por 55% do volume total de águas minerais, comercializadas no país, devido a sua praticidade ganhou espaço em residências, empresas e escolas.
 
Em 1997 a indústria engarrafadora nacional movimentou em torno de R$ 500 milhões, essa indústria não danifica o meio ambiente, preservando hoje o equivalente ao estado do Sergipe.
A indústria de água mineral e potável de mesa não necessita de suprimento externo para sua perfeita instalação e manutenção, e supre as necessidades de consumo da população brasileira, oferecendo os diversos tipos de água encontrados nas regiões do País, desde as mais leves – como hipotermais no Norte e Nordeste, potável de mesa no Centro-Oeste, francamente radioativas, radioativas e carbogasosas no Sudeste – quanto mais pesadas, alcalinas bicarbonatadas e alcalinas e terrosas no Sul.
 
Fonte: ANA e ANVISA
(Agência Nacional de Águas e Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Reunião Mensal

        Caros sócios e não sócios que queiram se associar, amanha (terça-feira) tem reunião da associação na sede, rua Av. A.J. Renner, 1342. A pauta pode ser encaminhada para o e-mail: adamrs@r7.com até as 14:00 para ser colocada em discussão;

 

A Pauta que está prevista é:

Aumento da água mineral no RS e,

Assuntos Gerais.

 

Aguardamos novas sugestões por e-mail

 

Grato e aguardamos a todos.

A água dura

Em depósitos subterrâneos, a água pode entrar em contato com certos materiais como o calcário (CaCO3) ou a dolomita (CaCO3 . MgCO3).
Dessa forma, passa a existir em sua composição uma quantidade excessiva de íons Ca2+ e Mg2+, na forma de bicarbonatos (HCO3-), nitratos (NO3-), cloretos (Cl) e sulfatos (SO42-) o que a torna imprópria para consumo humano. A esse tipo de água chamamos água dura ( com teores acima de 150 mg/L), mole (com teores abaixo de 75 mg/L) ou moderada (com teores entre 75 e 150 mg/L).

Quando em contato com sabão, a água dura não faz espuma, pois os íons Ca2+ e Mg2+ reagem com o sabão e formam um precipitado.
O tratamento da água dura para a retirada de Ca2+ e Mg2+ é conhecido por abrandamento ou amolecimento e consiste em fazer a água atravessar uma resina que captura os íons Ca2+ e Mg2+, substituindo-os por íons não prejudiciais ao homem, tais como o Na+ e o H+. Esse procedimento é chamado de método da troca iônica. A remoção da dureza pode também ser efetuada por fervura ou pela adição de algumas substâncias amolecedoras, tais como: Hidróxido de Sódio (NaOH), Carbonato de Sódio (Na2CO3), Fosfato de Sódio (Na3PO4) e Sulfato de Alumínio (Al2(SO4)3).

ÁGUA OXIGENADA

 

Água Oxigenada - H2O2
Sabe pra que serve ?

Utilizada inicialmente para combater infecções em campos de batalha, a água oxigenada (também conhecida como Peróxido de Hidrogênio ou H2O2) possuis diversos usos que são praticamente desconhecidos do público em geral. Este texto muito interessante conta a origem da substância e alguns de seus usos no cotidiano.A água oxigenada, ou Peróxido de Hidrogênio (H2O2), foi desenvolvida na década de 1920 por cientistas para conter problemas de infecções e gangrena em soldados em frente de batalha. A pesquisa buscava um produto barato, fácil de transportar e usar, que pudesse ser conservado de forma fácil e à temperatura ambiente, sem problemas colaterais. Durante a segunda guerra mundial, a redução no número de baixas e amputações foi tremenda, graças ao uso da água oxigenada.

Numa solução a 3%, é um dos mais potentes desinfetantes que existem. Isso é pouco divulgado e pode-se entender porquê. Um produto barato e simples de usar, concorre com outros desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos e indústrias de desinfetantes domésticos e hospitalares. Portanto, não há interesse comercial no seu uso em larga escala.

O que se pode fazer com água oxigenada:

  1. Uma colher de sobremesa do produto usada para bochechos e mantido na boca por alguns minutos, mata todos os germes bucais, branqueando os dentes!Cuspir após o bochecho.
  2. Manter escovas de dentes numa solução de água oxigenada conserva as escovas livres de germes que causam gengivite e outros problemas bucais.
  3. Um pouco de água oxigenada num pano desinfeta superfícies melhor do que qualquer outro produto. Excelente para usar em cozinhas e banheiros.
  4. Tábuas de carne e outros utensílios são totalmente desinfetados após uso, com um pouco de água oxigenada. O produto mata qualquer bactéria ou germe, inclusive salmonela.
  5. Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive mau cheiro (chulé).
  6. Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e ajuda na cicatrização. Até casos de gangrena regrediram com o seu uso.
  7. Numa mistura meio-a-meio com água pura, pode ser pingada no nariz em resfriados e sinusites. Esperar alguns instantes e assoar o nariz. Isso mata germes e outros microorganismos nocivos.
  8. Um pouco de água oxigenada na água do banho ajuda a manter a pele saudável, podendo ser usada em casos de micoses e fungos.
  9. Roupas que precisem desinfecção (lençóis, fraldas, etc), ou aquelas em contato com secreções corporais e sangue, podem ser totalmente desinfetadas se ficarem de molho numa solução contendo água oxigenada antes da lavagem normal.

[fonte: internet]